
[in Garden State]
You gotta hear it...porque é um enorme som. AQUI.
(este post não foi só um pretexto para introduzir a Natalie Portman no blogue...)



Apesar de achar o este novo álbum de MGMT bastante bom, não foi suficiente para entrar no meu top5 de álbuns este ano, não só por não chegar nem de perto ao Oracular Spetacular (álbum que eu gosto muito), mas também porque tem algumas músicas muito boas mas tem outras que não me dizem nada.Monday: Top 100 tracks, #100-51
Tuesday: Top 100 tracks, #50-1
Wednesday: Albums, Honorable Mention: 20 great records that didn't make our Top 50
Thursday: Top 50 Albums of 2010, #50-21
Friday: Top 50 Albums of 2010, #20-1
And then:
December 20: Guest List: Best of 2010
December 27: The Year in News
January 3: Regular coverage resumes.
Nas posições #100-51, referentes às melhores músicas do ano, destaco "New York is Killing Me" do Gil-Scott Heron em #84, "Written in Reverse" dos Spoon em #82. No lugar #66 "Bloodbuzz Ohio" dos National, "World Sick" - Broken Social Scene em #63 e por fim "White Sky" - Vampire Weekend em #54.
Acho que a Bloodbuzz Ohio merecia um dos primeiros lugares, mas também é verdade que não conheço grande parte das músicas que fazem parte deste ranking.






Não me lembro de nenhuma banda com um nome tão apropriado como Little Joy. De facto, o que sentimos quando ouvimos a música deles é mesmo isso – a little joy.
Já ouvi quem dissesse que a música de Little Joy é daquelas boas músicas de Verão. Para mim é exactamente o contrário, para mim é óptima música para ouvir no Inverno, e daí ter-me lembrado de escrever sobre eles agora que os primeiros dias de frio se fazem sentir. O álbum deles foi dos que ouvi mais no Inverno do ano passado enquanto estudava para os exames. Quando estou a ouvir The Next Time Around, Don’t Watch Me Dancing, ou a Evaporar a minha imaginação leva-me para uma casa em frente à praia, com frio e chuva lá fora, lareira acesa, camisola de malha e a beber chocolate quente.
Também imagino que tenha sido assim que nasceu o álbum deles com o mesmo nome. Numa casa em Echo Park, Los Angeles, onde grande parte das músicas foram escritas e alguns demos gravados, o Rodrigo Amarante (dos Los Hermanos), o Fabrizio Moretti (baterista dos Stokes) e a Binki Shapiro, os três sentados numa sala acolhedora, em frente à lareira, com um chuvoso Inverno de 2007 a fazer-se sentir lá fora, a dar uns toques na guitarra e a fazer rascunhos das primeiras letras. And a litte joy all around.
Nota: O Amarante e Moretti conheram-se em Lisboa, em 2006 no festival Lisboa Soundz, em que os Strokes e os Los Hermanos actuaram e foi aí que tiveram a ideia de lançar este projecto. Ainda bem.