terça-feira, 27 de dezembro de 2011

This fire

(editado)


Noite de dia 25 de Dezembro: já quase no fim começa a dar este sonzão. Quando vejo o Xico Dollar ele consegue dizer-me no meio dos saltos que tinha sido ele a pedir, razão pela qual vibrava mais que toda a gente junta. Incrivelmente ainda não se encontrava no aqui no blogue.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

St. Vincent

Gosto disto faz aí uns doijanos.
E não sou o único.
A banda tem nome de homem, mas não só não é "uma banda", como é uma senhora pálida e de cabelo escuro que canta. E chama-se Annie Erin Clark e vem da terra do Tio Sam.

Laddies and Gentleman, St. Vincent:



quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

M83

Faltava este sonério aqui! Nos top's da pitchfork para 2011.


Colunas no máximo sff!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

The Black Keys

É imperativo fazer mais um post, sobre uma das bandas do momento: The Black Keys.

Depois do primeiro avanço para o first single, Lonely Boy do seu último álbum El Camino, dou uns passinhos atrás a lanço aqui 4 faixas de elevadíssima qualidade. Duas do penúltimo álbum, Brothers e duas novas de El Camino, acabado de lançar a 6 de Dezembro.

É impressionante o que uma só guitarra e uma bateria conseguem fazer.




domingo, 4 de dezembro de 2011

Fanfarlo

Sala 1 do Cinema São Jorge, dia 2 de Dezembro.
Simon Balthazar, o vocalista dos Fanfarlo, disse as primeiras palavras ao público presente no primeiro dia do Vodafone Mexefest já quase no fim do concerto. Único ponto negativo. Num ambiente tão familiar, típico de concertos deste tipo, pedia-se (muito) mais. Mas, para compensar a falta de empatia, esta banda londrina brindou-nos com o excelente concerto, que no fim teve direito a encore (pouco comum em 'festivais' deste género) a acabar com este somzão.


quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Já só faltam 8 meses

O Optimus Alive continua a mimar-nos com grandes bandas e este ano começa cedo com uma confirmação de peso: 10 anos depois os Radiohead voltam a Portugal!


Capitão Fausto

Do melhor que se tem feito em Portugal.
Grande som e grande vídeo.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Yuck (ou blherrrk?)

Yuck. É um nome manhoso, é um facto. Mas para além disso, ouve-se bem.

Uma guitarra que por vezes roça o grunge, anda pelo folk e mantém a identidade indie-rock com que estes meninos se apresentam. Aquela voz feminina, e algumas parecenças com The Pains Of Being Pure At Heart fazem destes Yuck uma boa surpresa em 2011, onde lançaram o seu primeiro álbum, com intitulado de... Yuck!

From London, UK.


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Pessoas comuns

Ontem tive uma súbita vontade de ouvir esta música. Não percebia porquê. Depois tive um flash e lembrei-me que deu no Razzmatazz este fim de semana, na altura vibrei tanto como estou a vibrar com ela no repeat.
Isto, mais o facto de os Pulp ainda não estarem na nossa biblioteca (incompreensivelmente), são razões mais que suficientes para deixar a preguiça de lado e voltar a fazer um post.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Double V

Isto ando parado, paradinho. O que vale é que estou temporarly back in Lisbon, e me livrei dos ritmos da kizomba e do kuduro por umas semanas.
Tive o previlégio de chegar, ver e vencer (leia-se "ir logo a um concerto"), e por isso mesmo aqui fica o segundo avanço para Washed Out, mais uma banda da SubPop. Deram um bom concerto no Lux, na passada 4ª feira. Só achei mesmo foi que o público não esteve à altura. Gostei da surpresa da bateria no palco e do cover do Chris Isaac. E "dançava esta música durante 15 minutos".

Aqui ficam duas, do último álbum.



Aqui fica também uma música que tem alegrado os meus dias, e que vamos ver no Vodafone Mexefest. Dos When Saints Go Machine. Mais uma grande surpresa vinda da Escandinávia.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

The Black Keys

Ouçam isto. Volume no máximo, e de seguida imitem a dança do Mangolé do video.

ROCK ON!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Honey Bunny


Do novo álbum desta banda composta por gajos (porquê Girls?). Ainda só ouvi mais uma ou duas mas a qualidade mantém-se neste single. Enjoy.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

+ Novidades

Também já está nas praças o novo álbum dos Beirut, de seu nome The Rip Tide. Ainda não tive oportunidade de o ouvir todo e com a devida atenção, secalhar porque me pareceu muito parecido aos trabalhos anteriores, mas fica aqui o mote para começar(mos) a ouvir estes senhores, que deram um concerto que gostei bastante no SBSR 2011. Um abraço Zach Condon!


sábado, 8 de outubro de 2011

New Beat

Apresento-vos Toro Y Moi.

Uma enorme e agradável surpresa vinda dos States, da autoria do senhor Chazwick Bundick. O género musical é o chillwave (!), acompanhado de um final de tarde de Outono, um vinho tinto e aquela companhia especial.


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

In the Pit Of the Stomach

E aí está ele. A segunda obra prima dos We Were Promissed Jetpacks (WWPJ), uma das bandas mais admiradas por este blog e os seus editores. Vem na sequência do primeiro álbum, These Four Walls, onde guitarradas de alta intensidade, bateria electrizante e os inevitáveis berros do Adam Thompsom continuam presentes, e fazem as delicias de toda a gente. From Edinburgh, Scotland.

Já merecemos uma vinda a Portugal.



quarta-feira, 28 de setembro de 2011

New stuff

Um acabou de sair, outro vai ser lançado para a semana. Os segundos álbuns de The Drums e We Were Promised Jetpacks. Ambas as bandas com grandes álbuns de estreia (ou melhor, um muito bom e outro incrível) e como consequência grandes expectativas para os novos sons.
O Portamento já saiu quase há um mês mas eu ando a dormir e ainda só ouvi uma vez. O In the Pit of the Stomach vai ser provavelmente a única coisa que vou ouvir a partir de dia 3. Até lá deixo aqui um som de cada, do primeiro álbum.



sábado, 24 de setembro de 2011

Polly Jean Harvey

Menina querida e rebelde da cena musical inglesa, fomentou o indie e todas as correntes que se adoram nos dias de hoje, e recentemente lançou Let England Shake, pais de onde é natural. Cá para mim, mantenho a opinião de que o que de melhor se faz na música, vem de terras de Sua Majestade. Isso e os chocolates Cadburry.

Aqui vai o primeiro avanço para o seu oitavo (!) álbum a solo. Em tempo certo farei um post sobre a carreira desta menina.

Atenção para On Battleship Hill.


Alexander, our older brother, set out for a great adventure!

Isto não é novidade nenhuma, mas nestes últimos dias tem passado, e muito nos meus ouvidos.

sábado, 10 de setembro de 2011

Jigsaw Falling Into Place

In Rainbows é o penúltimo álbum dos Radiohead (o sétimo portanto). Saiu em 2007 e foi alvo das melhores críticas. Além do Grammy para o melhor álbum de música alternativa, recebeu um 9.3/10 da Pitchfork, um 4,5/5 da Rolling Stone, um 5/5 do The Guardian e podia continuar aqui a falar mas vocês querem é ouvir música. Lá para o meio do álbum há isto:

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Old school

Hoje dei por mim com esta música na cabeça.


Não sei porquê. Não a ouvia há anos. Mas ainda bem, porque peguei no iPod, fui até Lagwagon e ouvi muitas das músicas que faziam as minhas delicias há muitos anos, quando o punk-rock era o meu estilo de eleição e era praticamente a única coisa que passava no meu carro, a caminho da Costa com a prancha no banco de trás.

E já que introduzo aqui Lagwagon seria estúpido não deixar as minhas preferidas deles:


domingo, 4 de setembro de 2011

A Different Kind Of Fix



Três anos, três albuns. Depois do puro indie rock de I Had The Blues But I Shook Them Loose de 2009, e do melancólico folk de Flaws em 2010, regressam ao seu melhor estilo (para mim o inicial) com a A Different Kind Of Fix.

Depois de um concerto de apenas 45 minutos no Optimus Alive, ficamos a aguardar uma visitinha a Lisboa. No Coliseu parece-me bem. E a vocês?

Ficam aqui estes três novos sons, com especial destaque para o Bad Timing, que num good timing passou nos meus ouvidos, e tem alegrado as minhas manhãs de trabalho.



quarta-feira, 31 de agosto de 2011

The Antlers - Part II

Porque ainda não consegui sacar o álbum e o tenho ouvido bastante no youtube, aqui vai o segundo empurrão para o novo álbum dos The Antlers, Burst Apart.

Comparo com o primeiro, Hospice (farei um post sobre o mesmo), o qual não gostei muito, e vejo que as músicas têm (um bocadinho mais de) ritmo, encaixam-se todas muito bem e o álbum, ouve-se todo como se de um som só se tratasse.

Aqui ficam as mais tocadas no meu ouvido, nestes últimos dias aqui por Luanda. Especialmente a French Exit.




terça-feira, 30 de agosto de 2011

Fall Creek Boys Choir


Para compensar a minha ausência prolongada devido a motivos profissionais - nomeadamente férias, com pouco ou nenhum acesso à net - deixo aqui uma música destes dois grandes senhores, muito em voga ultimamente nas redes sociais.

Aproveitando o embalo que os constantes anúncios do regresso às aulas do Continente proporcionam, voltarei a estar mais activo de hoje em diante.

(E com isto reparei que não há nada aqui sobre James Blake. Fica para breve).

sábado, 27 de agosto de 2011

Marcelo Camelo

Hein? Marcelo Camelo? É um facto, o nome não é de todo apelativo. Imaginem o que seria na sequência deste post, apresentarmos aos nossos leitores o Paulo Bode ou até uma Rute Sardinha. Ninguém carregava no play para os ouvir. Ou não...

Outro (não menos importante) facto é a qualidade musical do segundo álbum, Toque Dela, a solo deste carioca de gema após o hiato dos Los Hermanos. Cantor, guitarrista, poeta e outros atributos fazem dele um excelente músico.

As músicas nadam numa melancolia constante, provavelmente fruto de uma paixão difícil e que fazem com que o próprio e o ouvinte queiram colinho. Uma espécie de Bon Iver brasileiro.

Ouçam e dediquem-se ao amor sff.




Eu não sou daqui também marinheiro
Mas eu venho de longe
E ainda do lado de trás da terra além da missão comprida
Vim só dar despedida

Filho de sol poente
Quando teima em passear
desce de sal nos olhos doente da falta de voltar

Filho de sol poente
Quando teima em passear
desce de sal nos olhos doente da falta que sente do mar
Vim só dar despedida

Ps: Obrigado pela sugestão, adorei! You know.
Ps2: É um facto, gosto de uma "brasileirada" de vez em quando.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Miami Horror

Aparentemente sou o único que trabalha (arduamente) neste blog. E directamente de Luanda, meus caros leitores. Qualquer dia aplico uma kizombada aqui na nossa biblioteca musical. Bom, e como mote de trabalho para uns, e férias para outros, nada melhor que este som. É dos Miami Horror.

Aproveitem as vossas!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Os Golpes - Novo vídeo

Vídeo oficial para o último som d'Os Golpes, que deram um belíssimo concerto no Alive este ano. É sempre bom ouvir em português! Disfrutem.



segunda-feira, 15 de agosto de 2011

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Indie do outro lado do Oceano

Sem grandes conversas, gostam disto? Chamam-se Tiro Williams e vêm do Brasil. A nome da música não podia ser melhor. E cantam "em português".

TV on the Radio

Começo por confessar: não os ouvia por mera preguiça. Também não dá para estar sempre em cima das bandas todas e conhecer tudo e mais alguma coisa. Afinal de contas, o badminton também me tira algum tempo.

Dada a explicação, trago estes TV on the Radio para a nossa biblioteca musical, porque tive(mos) a oportunidade de os ver no Optimus Alive deste ano, e do que vi, gostei. E o vocalista é um granda patrão.

Vindos de NY, com 2 EP's, e 3 álbuns, estes afro-americanos tocam essencialmente rock, com influências electrónicas e de trip-hop.

Disfrutem!



domingo, 31 de julho de 2011

Oh Land


Segundo avanço para esta gatinha dinamarquesa. Tenho andado viciado na grande Wolf and I, mas todo o seu álbum (Oh Land, 2011) é bom! Aqui ficam mais dois sons, Perfection e Son of a Gun.


sábado, 30 de julho de 2011

For Emma

O prometido é devido, e depois de começar pelo fim e introduzir Bon Iver com o álbum homónimo, estava na altura de introduzir o não menos brilhante For Emma, Forever Ago (2008) na nossa discoteca.

No post anterior já tinha sido referido como nasceu este álbum e se quiserem saber mais podem ler a crítica de quem sabe do que fala. Eu limito-me a dizer e a repetir as vezes que for preciso que o Justin Vernon é um génio e um dos maiores bosses da actualidade. E ainda deixo três grandes sons deste álbum brilhante.

Queria ainda agradecer à Emma. Apesar de não a conhecer, tenho quase a certeza que é uma cabra dos infernos (quem leva um gajo a isolar-se numa cabana no meio do nada durante um Inverno para curar o desgosto amoroso não pode ser boa pessoa), mas se não fosse ela eu não podia ouvir este álbum. Se calhar estou a ser um bocado egoísta, mas seguramente que o Vernon também lhe agradece.






sexta-feira, 29 de julho de 2011

Groove

Mais uma novidade nesta biblioteca musical, de seu nome Metronomy. Passo os dias a bater o pézinho ao ritmo desta música. Mais virão...

terça-feira, 26 de julho de 2011

Amy 1983-2011

Correndo o risco de cair no cliché que se tem feito sentir em blogues e redes sociais, é uma pena, de facto, que esta voz se tenha perdido.


Digam o que disserem sobre o estilo de vida que levava, sobre as atitudes menos felizes em palco, sobre a Rehab que é muito irritante e fica na cabeça ou sobre o piercing nojento, o que é facto é que ela tinha uma voz espectacular e bons sons. E a Janis Joplin, Kurt Cobain e Jimi Hendrix também não eram santinhos nenhuns. Não quero obviamente pôr a Amy Winehouse no patamar deles, mas morreram todos com 27 anos e com muito ainda para dar à Música.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

iPod Shuffle X


Este som acabou de passar no meu iPod. Além de ser bastante bom, ainda não havia nada de Destroyer aqui.
Estes indies canadianos já lançaram 9 álbuns desde 1995 (!), sendo este som do mais recente, Kaputt, lançado em Janeiro deste ano. Enjoy!

You just did

Enorme som este. E são portugueses.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

!!!


Pode ter passado despercebido a muitos milhares que encheram o palco principal do primeiro dia de SBSR enquanto os Walkmen e depois os Kooks actuavam, mas o concerto dos Tame Impala foi muito bom!

Os australianos tiveram sempre descontraídos e mostraram que são uma excelente banda ao vivo, proporcionando, para mim, o melhor momento deste festival no palco secundário (do que vi claro, porque infelizmente perdi muitas bandas que queria ver).

Ainda estão a dar os primeiros passos no mundo da música mas a qualidade destes putos é enorme, e este concerto só me deixou mais ansioso para que lancem um segundo álbum. Quando voltarem a Portugal lá estarei com toda a certeza.


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Addicted

O vício mantém-se...
Para os que gostam, sff vão a Paredes de Coura vê-los! Ou então fiquem em casa a ver as tardes da Júlia.


The Best Show In The World

Começo pelo fim, que diz tudo sobre o principio e meio deste MAGNIFICO CONCERTO.


‎"Fucking hell! thank you! Please can someone from Portugal start a company that teaches other countries how to be crowds!? You guys are fucking awesome!"

Recinto cheio. 7 meses de atraso face ao concerto adiado em Novembro devido à cimeira da Nato. 30 mil desejosos de ver uma das melhores bandas da actualidade, e o enorme espectáculo musical, de luzes, de imagem e acima de tudo de sobriedade e de simpatia que estes canadianos de Montreal nos proporcionaram.

Tiveram a distinta lata de começar com este som. Foda-se! Que loucura.


Ainda (me) brindaram logo de seguida com isto:


Estas duas de seguida, onde fui ao êxtase total. (video quase igual)


E já depois de Wake Up, acabam o concerto assim. Obrigado Regine!


E ficava aqui horas a escrever sobre o fantástico line-up que trouxeram ao Meco. Vejam aqui.

Em poucas palavras, THANK YOU ARCADE FIRE.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

14 de Julho, 23 horas

Para além dos óbvios Arctic Monkeys, Arcade Fire e Strokes, tenho uma enorme vontade de ouvir isto.



Tal é a quantidade de instrumentos que tocam e a mistura de estilos que as suas músicas apresentam que sempre que ouço Beirut imagino um grupo de amigos de diferentes etnias, a maioria dos quais ciganos romenos, que viajam de mochila às costas, no centro e leste europeu, e vão tocando na rua para ganhar o necessário para se deslocarem para a cidade seguinte. Imagino-os a tocar num largo de Marselha, numa noite fria, uns dias depois em Nantes, e uns meses mais tarde, numa tarde de Verão, numa estação de comboios em Bratislava. Isto depois de passarem uma temporada no norte de Itália.
Grandes expectativas sobre o Zach Condon e companhia. Se conseguirem transmitir em palco esta alegria e diversidade musical a que já nos habituaram, tenho a certeza que vai ser um dos concertos do ano.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Optimus Alive - 07/07/2011

Ontem foi exactamente assim. Instrumentalmente exímios, apenas a voz do Jack Steadman ficou um pouco à margem. Ou terá sido a própria acústica da tenda? Enfim, na minha opinião aquilo foi do c****** e acabaram em grande com What If. Mais um concerto para a contabilidade.


E verdade seja dita, este Golpes são uma enorme banda. O melhor concerto de ontem.


Hoje há mais...

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Viva la vida

A banda de Chris Martin ainda não tem, nem por sombras, o destaque que merecia ter aqui no blog. Ontem vieram a Portugal e parece que deram um espectáculo impressionante. Com muita pena não estive presente, por isso vou-me contentando com os vídeos de concertos que encontro no Youtube, na certeza que mais dia menos dia vou assistir a um.



segunda-feira, 4 de julho de 2011

The Album Leaf

23 de Fevereiro de 2010, por volta as 15:30h:

- Aqueles gajos são uma banda de certeza.
- Por acaso têm pinta disso... Será que vão tocar a Lisboa?
- Tenho a certeza que o barbudo de cabelo preto é o vocalista!
- Só tu! Já agora, o careca deve ser o teclista. Ou baterista? O que achas?


A viagem tinha sido longa. Muito longa. Estava quase a terminar com o embarque numa qualquer porta do Terminal 4 de Heathrow. Gate Open, Boarding to Lisbon.

Depois de uma saída de Hanoi, escala em Vientiane com destino a Phnom Penh onde foi passada uma fantástica tarde na piscina do Hotel Cambodiana, ainda nos aguardavam mais 2 horas para Bangkok, e de lá o voo para Londres. E seria em Londres que o nosso destino se cruzaria com os The Album Leaf.

Estes californianos com origem em San Diego, e com um vocalista com uma passagem pelos Sigur Ros, vinham de facto a Lisboa onde tocaram num magnifico concerto no Santiago Alquimista. Valeu a pena termos-nos cruzado e ter conhecido esta banda que já editou seis álbuns e uns tantos EP's. Misturam instrumentos com uma delicadeza nunca vista. As poucas letras, quando cantadas, encaixam na perfeição com a melodia.

Mais uma pérola da SubPop Records.

Espero que gostem.




- Se tocarem em Lisboa bora ver o concerto?
- Bora! Assim que chegar trato dos bilhetes.

Valeu a pena.

Summertime



A partir de agora começam os festivais, as semanas fora de Lisboa, as longas viagens de carro até às melhores praias, mariscadas ao fim da tarde e as noitadas todos os dias.
Até ao final de Agosto o número de posts vai diminuir proporcionalmente ao número de horas passadas em casa (e em frente ao computador).
Aos nosso dois ou três leitores pedimos pedimos desde já desculpa. Boas férias.

domingo, 3 de julho de 2011

Elogio, reparo e pedido

Alex,

Tenho-te como um dos melhores músicos da actualidade. Acho que a continuar por este caminho os Arctic Monkeys podem ser das melhores bandas britânicas de sempre (se é que não o são já).

Só há uns dias é que ouvi o teu EP que lançaste este ano (Submarine), e não ficou abaixo das expectativas.
Isto é um grande som:


Aproveito para fazer um reparo: desde sempre critiquei o Hambug, mas a verdade é que não entrou à primeira nem à segunda e, tirando a Crying Lightning e a Cornerstone, nunca o ouvi muito. Desde que saiu o Suck it and See tenho ouvido mais e já mudei a minha opinião. Não gosto nada desta, mas gosto muito da Secret Door e da The Jeweller's Hands.

A Cornerstone sempre foi a minha preferida do Hambug, e para mim uma das vossas melhores músicas. Tenho-a ouvido insanamente e tenho mesmo de a ouvir ao vivo no dia 14. Não se atrevam a não a tocar. Fica o pedido.


I saw your sister in the cornerstone
On the phone with the middle man
When I saw that she was on her own
I thought she might understand

She was close
Well you couldn't get much closer
She said "I'm really not supposed to but yes,
You can call me anything you want"

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Homesick

Dispensa apresentações e já devia estar aqui. Para mim das melhores músicas de sempre.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Mea Culpa

Desculpem Radiohead. Tantas bandas aqui já com várias músicas e vocês, uma das melhores e mais completas bandas da actualidade, só com uma (ainda por cima referente a uma notícia do lançamento do vosso último álbum).

Fica aqui um som vosso, inacreditável, e que me deixa hipnotizado, e a promessa de um post de jeito um dia destes.

Já agora, para quando uma vinda a Portugal?

From Edinburgh

Numa recente viagem a Edinburgh, descobri uma loja inacreditável de música. Cd's, vinis, merchandising e posters todos espalhados num espaço que fazia as delícias de qualquer um de nós. Avanlanche Records at Grassmarket.

Obviamente que fiz uma aquisição (de 2008, Pissing On Bonfires/Kissing With Tongues), e preferi uma banda local de seu nome Meursault. Mas não deixei de ouvir os também escoceses King Creosote and Jon Hopkins. Estilos diferentes, vozes diferentes, melodias diferentes, mas na minha opinião com muita qualidade e a serem considerados por vocês.

Explorem.*



* ou muito me engano ou o meu amigalhassssse El Niño vai vibrar com King Creosote & Jon Hopkins

segunda-feira, 27 de junho de 2011

The Perfect Summer

Depois de aberta a época balnear, no passado 21 de Junho, cabe-me fazer a antevisão do Verão musicalmente perfeito, at least for me. Regado com muitas minis, gin tónico ao final da tarde, ameijoas à bulhão pato, o inevitável queijinho e tostas antes de jantar, e o clássico mergulho da ressaca após uma daquelas noites.

Tudo vai começar no dia 9 de Julho lá para os lados de Algés (sim, só posso ir neste dia) com estes senhores a partirem a loiça toda, espero eu. Estreia absoluta em Portugal, e no meu top 3 de bandas que quero ver! The National (já foram), Foals e Arcade Fire.


Seguem-se três de dias de praia, sol e rock and roll! Começamos dia 14 de Julho do seguinte modo: um rock psicadélico vindo da Austrália , seguido de uns tais The Walkmen que dedicam o último álbum a Lisboa, ainda pelo palco principal vamos ter Arctic Monkeys onde se vão partir muitas cabeças e acabamos a noite só com James Murphy.





Segue-se o dia 15. Perdoem-me os críticos e fans espalhados por todo o lado. Obviamente que neste dia há Portishead, Chromeo, B Fachada, mas para mim só me interessa um nome: ARCADE FIRE. Assim sendo, para quem vir um individuo em êxtase mesmo em frente ao palco e quase a arriscar um crowd surfing, fiquem sabendo que sou eu.



E acabem assim sff...


Para o último dia, 16 de Julho, vou começar com uma banda portuguesa, X-Wife, vou dar um saltinho ao paldo EDP para ouvir o meu amigo José Gonzaléz a tocar nos Junip (a sua nova banda), e depois numa correria vou tentar ver Elbow, The Vaccines e com toda a certeza, acabar em beleza com The Strokes. Caso para se dizer BAH! Se ainda me aguentar, dou um pézinho de dança ao som do chileno Ricardo Villalobos.







Vai ser giro vai...

domingo, 26 de junho de 2011

Phrazes for the Young

Muito se fala neste blogue dos Strokes, mas ainda não há nenhum post sobre o trabalho a solo do Julian Casablancas.

Apesar de ter dividido bastante a crítica, no geral o álbum Phrazes for the Young não caiu bem junto de fãs e críticos (a Pitchfork deu-lhe 5.5/10). Não acredito que haja alguém que considere o álbum fraco objectivamente, mas acho que as críticas negativas resultam de uma comparação com os álbuns dos Strokes ou talvez - para os mais viciados nos Strokes - retratem uma mágoa pelo Julian ter perdido tempo a gravar um álbum a solo quando podia ter começado mais cedo a preparam o Angles com o resto da banda.

Para mim o álbum é muito bom, foi dos que mais ouvi no ano passado e fico contente que ele tenha perdido esse tempo a fazê-lo. Como é óbvio não se pode esperar que um álbum do Julian Casablancas a solo seja tão bom como um dos Strokes. Não tem o Albert Hammond Jr. e o Nick Valensi na guitarra, não tem o Fabrizio Moretti na bateria, nem o Nikolai Fraiture no baixo. Apesar de ser o Julian a compôr quase todas as músicas dos Strokes, seria quase impossível este álbum estar ao nível de algum álbum da banda. Tendo isso em conta, adoro o Phrazes for the Young, desde a primeira vez que ouvi a Out of the Blue.

Julian Fernando Casablancas nasceu em Nova Iorque e é filho do fundador da Elite Model e duma modelo dinamarquesa. Para mim um dos músicos mais brilhantes de sempre. Estas são as três primeiras (e para mim as melhores) músicas do Phrazes for the Young. Enjoy!



sexta-feira, 17 de junho de 2011

Bom Inverno


Hoje venho aqui com o único objectivo de corrigir uma injustiça. Justin Vernon e a sua banda, Bon Iver, ainda não tinham sido introduzidos aqui. Uma vergonha, tendo em conta que Justin, após uma dolorosa separação com a namorada, passou três meses de Inverno numa cabana no Wisconsin e gravou praticamente todo o álbum For Emma Forever Ago, um dos melhores álbuns de 2008. Mas isso fica para outro post.

Três anos mais tarde a banda lança o segundo álbum, como nome homónimo, que não fica nada atrás do primeiro. 10 músicas que nos levam a 10 sítios, todas elas muito boas.
Escolho Calgary e Towers para começar (isto porque não encontrei um vídeo da Perth no Youtube).




quarta-feira, 15 de junho de 2011

terça-feira, 14 de junho de 2011

Live from Hyde Park

Largos milhares de pessoas ansiosas por voltar a ver os Blur ao vivo, neste concerto em Hyde Park, que foi aberto (só) pelos Vampire Weekend. Os bilhetes esgotaram em dois 2 minutos!
Percam algum tempo a ver vídeos deste concerto no Youtube, vale a pena. A The Universal até arrepia. Dá para sentir o êxtase de uma geração quando uma banda que foi um dos ícones dos anos 90 se volta a juntar para um concerto épico, alguns anos depois de ter acabado.





segunda-feira, 13 de junho de 2011

(500) Days of Summer

Depois de Garden State, este é outro (grande) filme com uma grande banda sonora.
De entre nomes como The Smiths, Temper Trap (que se deram a conhecer com o Sweet Dispositon), She & Him, Simon & Garfunkel, Feist, Doves ou Regina Spektor - alguns dos quais ainda não foram introduzidos aqui, facto que vou tentar rectificar nos próximos tempos - destaco estes sons:







quinta-feira, 9 de junho de 2011

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Zimbabwe II

Depois dos Dispatch acabarem, em 2002, reuniram-se mais três vezes para dar concertos. Um deles, em Julho de 2007, chamado Zimbabwe (o dinheiro dos bilhetes foi dado a instituições de caridade no Zimbabwe) foi épico. Adoro Dispatch e dava tudo para ter ido a esse concerto. Como não fui tenho de me contentar com o álbum gravado nesse concerto e com vídeos do Youtube. Depois de Elias deixo-vos mais um grande som, directamente do Madison Square Garder:

terça-feira, 7 de junho de 2011

Blur


É uma injustiça haver mais de 120 bandas aqui no blogue e só agora darem entrada os Blur.
Para além de serem uma enorme banda, são, a par dos Oasis e dos Pulp, o expoente máximo do Britpop dos anos 90, um estilo que eu adoro e que tanto influenciou muitas das bandas que ouvimos aqui, como os Arctic Monkeys, os Libertines, os Killers e os Strokes.

Os Blur nasceram em Londres em 1989 e já lançaram sete álbuns. Numa escolha muito díficil, de entre tantos, ficam aqui dois dos meus sons preferidos deles. Espero ainda ouvir isto ao vivo.



Bom dia!

Esta música, uma das melhores alguma vez feitas, tinha obrigatoriamente que estar aqui.
Volume no máximo e em repeat!



"And while the king was looking down,
The jester stole his thorny crown"

segunda-feira, 6 de junho de 2011

...and see

Que sonzão este Reckless Serenade! Mais um deste grande álbum...

domingo, 5 de junho de 2011

Sunday Mood

Em tempo certo farei um post em condições sobre estes grandes nomes da música cantada em Português, e pais da bossa-nova.

Isto é pura e simplesmente sublime.



Ps: resta-me deixar um especial agradecimento ao meu Pai, por desde puto me por a ouvir bossa-nova e ter desenvolvido este gosto musical na minha pequena pessoa.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Suck it

Acho que a melhor maneira de gostarmos logo de um álbum ou de uma música é ter as expectativas baixas. Daí o famoso problema do segundo álbum para as bandas que se estreiam e ficam conhecidas com um álbum brutal; o segundo dificilmente alcançará as expectativas que toda a gente depositou neles depois dum começo brilhante.

Serve esta introdução para dizer que estou a gostar muito do novo álbum dos Arctic Monkeys, Suck it and see. Acho que estou a gostar tanto porque, depois do Hambug, as minhas expectativas eram baixíssimas.
Acho que por muito tempo que Alex Turner e companhia toquem juntos, dificilmente farão alguma coisa tão boa como o primeiro álbum, para mim dos mais geniais jamais feitos. O segundo álbum passou no já referido teste. Mas o terceiro, apesar de bastante aclamado pela crítica, continua a não entrar no meu ouvido (embora adore a Cornerstone e gostar muito da Crying Lightning)
O Suck and see, apesar de ter um estilo que continua na linha do Hambug, é muito bom! Gostei desde a primeira que ouvi, e desde há uns dias que não ouço outra coisa. Tirando a Brick by Brick e a Library Pictures (que me fazem lembrar as que eu não gosto do Hambug) gosto imenso de todas as músicas, o que faz com que seja complicado escolher alguma para por aqui.

Sem querer deixar de referir as que mais tenho gostado de ouvir (links em baixo), fica aqui a actuação dos britânicos no Letterman com o segundo single deste álbum.



She's Thunderstorms

Piledriver Waltz

Love Is a Laserquest

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O Tempo dos Passeios

Aí está ele!!

Já está no mercado o primeiro e fantástico álbum d'Os Velhos! O lançamento deu-se no dia 17 de Maio no Musicbox com uma actuação ao vivo, e consta que quem lá teve* não parou um segundo! Obviamente que este cd já anda a fazer maravilhas aos meus ouvidos, especialmente este som que aqui avanço... Parabéns à banda, continuem e boa sorte para a actuação dia 6 de Julho no Alive! Merecem!!


(considerar apenas o audio do video, era o único existente no YouTube)

*encontrava-me fora do país por razões clubisticas e extremamente fortes!

terça-feira, 31 de maio de 2011

Pumped up kicks

Primeiro avanço para os californianos Foster the People com este grande som, Pumped Up Kicks, do seu álbum de estreia, Torches, acabado de lançar.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Kakkmaddafakka

Os ventos de Norte continuam a prosperar.

Recentemente estive em Amesterdão, e numa ida a uma loja de cd's que gosto bastante, vejo na mesa das novidades um álbum de seu nome Hest. O nome não me suava nada bem, muito menos o nome da banda (!!!), Kakkmaddafakka imagine-se.

Porém, bastou-me ler um "Produced by Erlend Øye" que tudo mudou. Nem quis ouvir o álbum e de imediato aquela fúria consumista tomou conta de mim. Se o Jerónimo tivesse aqui, dir-me-ia que sou um 'maníaco do lucro, seu capitalista.' Mas que se foda o Jerónimo e o Louçã, e todos aqueles que acham que a Noruega só tem bacalhau e fiordes.

Este álbum é mais uma obra prima, depois de todos os de Kings of Convinience (4) e de Whitest Boy Alive (2), onde Erlend Øye teve a sua mãozinha. Bom e chega de conversa, que o que a malta quer é ouvir música.



Explorem!

Twin Berlin

Incentivado pelo post do Xico de há uns dias sobre os Twin Shadow, e pelas constantes insistências de uma leitora assídua que preferiu manter o anonimato, hoje introduzo no gramophones uns putos que estão a dar os primeiros passos no mundo da música: Twin Berlin.
Ainda sem nenhum álbum lançado (podem sacar legalmente os EP's no site http://www.twinberlin.net/), já se prevê um futuro de sucesso para este trio. As influências dos Strokes e dos Libertines estão bem presentes, a voz, guitarradas e cenário indie também, só falta mesmo lançarem um álbum para darem o salto para a fama.

Mesmo sendo difícil arranjar músicas deles no youtube, esta Kill This Low é a mais divulgada:



Este cover do California Waiting dos Kings of Leon também está muito bom!

domingo, 29 de maio de 2011

R.I.P. Gil Scott-Heron

O meu primeiro post neste blog foi sobre esta enorme voz que ontem infelizmente se calou para sempre.

Fica este bom artigo da Ipsilon sobre o mesmo, sua vida e carreira.

E estes dois sons que o imortalizam.



sexta-feira, 27 de maio de 2011

Twin Shadow

Estes americanos, com o vocalista nascido na República Dominicana, estiveram na 4ª feira no Lux e ao que parece deram um show do outro mundo.

Aproveitaram a passagem por Portugal para apresentar o seu primeiro álbum, Forget, o qual tenho ouvido bastante e vale a pena. Ando também a "tentar" dar a minha classificação ao género que eles tocam, o que até à data ainda não consegui. Acho que por ser tão bom este primeiro álbum, estes manos marcam a diferença por isso.

Eu gosto disto. E vocês?



quinta-feira, 26 de maio de 2011

Adele

Ontem estava com o iPod no shuffle (uma lufada de ar fresco para os meus ouvidos, depois de umas semanas em que só passou The National) quando começa a dar uma música desta rapariga roliça de seu nome Adele. Em vez de fazer mais um post iPod Shuffle lembrei-me que ela ainda não tinha sido introduzida aqui. Como tal apresento dois sons para colmatar essa injustiça. O primeiro, Chasing Pavments, do álbum de estreia, 19 (2008). O segundo, One and Only, do seu álbum mais recente, 21.




quarta-feira, 25 de maio de 2011

Obrigado!

Concerto épico!

Só tenho pena que não tenham tocado a Lit Up e a Guest Room... de resto foi perfeito.
E ainda deu para um Friend of Mine, que só tinha sido tocado duas vezes em concertos (a última da qual há 7 anos!). "O que quer que façam, não saiam depois desta canção. Esta é para vocês Portugal. Cuidado com o que desejam!"

Obrigado Matt e restantes membros da banda!



Alinhamento aqui.

domingo, 22 de maio de 2011

Caro Sr. Berninger

Em primeiro lugar peço desculpa por não ter assistido ao concerto na vossa última passagem por Portugal. Era, a par de Vampire Weekend, o que eu mais queria ver no SBSR, mas as 3 horas dentro do carro para fazer 10 kms da praia do Meco ao recinto não me deixaram ouvir nem uma música. O Xico vinha de Lisboa e também não vos conseguiu ver pelas mesmas razões. Só para veres (posso-te tratar por tu?) a má organização.

Estou a escrever na esperança que leias este blogue (e que percebas português) para pedir uma ou duas coisas, já que amanhã vou finalmente ver-te tocar ao vivo.
Adoro todos os vossos álbuns (alguns mais que outros) e acho que não há nenhuma música que não goste, por isso tenho a certeza que o espectáculo vai ser bom!
Mesmo assim, e sem querer ser muito exigente, não admito que não toquem a Sorrow, a Conversation 16, a Bloodbuzz Ohio e a Afraid of Everyone. Isto em relação ao último álbum. A Vanderlyle Crybaby Geeks também têm de tocar: tenho ouvido imenso e ao vivo deve ser brutal! A Runaway e a England também gostava de ouvir...

Do Boxer não tenho grandes exigências, porque para mim todas as músicas estão quase ao mesmo nível. Mesmo assim há algumas que gostava mais de ouvir, entre as quais a Guest Room, Star a War, Fake Empire, Apartment Story, Gospel, Slow Show e Green Gloves.

Do Alligator acho que nem vos passa pela cabeça não tocar a Mr. November e a Abel. Achas que dá para acabar o concerto com a Mr. November? Toquem também a Lit Up, Friend of Mine e All the Wine. E a Karen e a Looking for Astronauts se ainda der.

Dos dois primeiros álbuns duvido que toquem muitas por isso não vou pedir nada. Também não quero abusar...

Ah e se ainda der tempo ainda gostava que tocassem algumas que não estão nos álbuns, como a About Today ou a So Far Aroun the Bend...

Acho que é tudo. Se vires um gajo todo maluco aos saltos na primeira fila é o Xico. Eu devo tar ao lado a fazer as mesmas figuras. Um abraço e até amanhã!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

iPod Shuffle IX

Já aqui tinha referido, é um grande som.

Eat that up, it's good gor you

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Departing

Como o prometido é devido cabe-me actualizar a nossa biblioteca no que a The Rural Alberta Advantage diz respeito. Neste caso com o seu último álbum, Departing, lançado em Março deste ano.

Com a (sempre difícil) missão de fazer um segundo álbum à altura do Hometowns os RAA conseguiram inovar e ao mesmo tempo manter-se fiéis ao seu estilo, resultando daí outro álbum genial.
Ao contrário do Hometowns em que as constantes alusões (a começar pelo nome do álbum e de várias das músicas) à vida em Alberta, e a forte ligação da banda a esta província do Canadá são todas retiradas de um conto de fadas, Departing mostra o outro lado de Alberta. Neste álbum as pacatas e solarenga tardes de Verão dão lugar a noites de Inverno, os romances chegam ao fim e acontecem desastres naturais. Títulos como Tornado '87, The Breakup, Under The Knife e Coldest Days são prova disso. No entanto a qualidade continua lá.

Sem querer deixar de fazer referência à North Star e à Tornado '87, deixo aqui os meus dois sons preferidos deste álbum:




domingo, 15 de maio de 2011

Mais duas...

Se calhar estamos a abusar na quantidade de vezes que a banda do Matt Berninger tem andado a passar aqui, mas à medida que o dia 24 de Maio se aproxima a quantidade de vezes que fico horas seguidas a ouvir os sons deles aumenta exponencialmente.
Hoje o High Violet tocou várias vezes no meu iPod e tenho de introduzir aqui a Sorrow que destronou a Bloodbuzz Ohio e a Conversation 16 e é agora a minha preferida deste último álbum deles.

Sorrow found me when I was young
Sorrow waited, sorrow won
Sorrow they put me on the pill
It's in my honey, it's in my milk

Don't leave my hyper heart alone on the water

Cover me in rag and bone sympathy
'cos I don't wanna get over you
I don't wanna get over you



E ainda a Vanderly Crybaby Geeks, que cada vez gosto mais.


13 minutos de grande qualidade

sábado, 14 de maio de 2011

Broken Social Scene

Som na caixa! Mais uma banda do Canadá, tocam juntos desde 2001 e muitas vezes com participações especiais como Feist, Metric, K-Os e por aí fora. Para mais informações clicar aqui, porque eu ainda não sou vosso pai.



Gostava de ter visto estes gajos a 7 de Novembro de 2010, porém não deu.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Angus & Julia Stone - 8 Julho no Alive

Caros e especialmente El Niño,

Mais uma enorme noticia para os amantes de música de qualidade, e festivaleiros: os manos australianos Angus & Julia Stone vêm ao Optimus Alive no dia 8 de Julho. Sinceramente, os nossos festivais estão a ganhar contornos épicos, sou grande fan destes ozzies!!

A música que estes dois fazem é do melhor que há para se ouvir ao final de tarde, num qualquer ninho do amor na Costa Alentejana, depois de um dia de praia incrível e a beber um branco fresquinho, acompanhado por ti*.

Vamos ouvir isto:


E isto...


Mais esta (!!!!!)


E ainda esta,


* I guess she understrands the message

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Está quase

Daqui a menos de duas semanas, no Campo Pequeno (único senão para mim)!
Como estes dois sons são brutais mas provavelmente não vão ser tocados, deixo-os aqui.



terça-feira, 10 de maio de 2011

Girls

O Album de estreia (e único até agora) desta banda de São Francisco recebeu um 9,1 da Pitchfork, que também o considerou o 10º melhor álbum de 2009 e incluiu ainda a Hellhole Ratrace no seu top das 500 melhores músicas da década passada.

Agora é a nossa vez de homenagear os Girls introduzindo-os neste prestigiado blogue com os dois grandes sons que se seguem.



segunda-feira, 9 de maio de 2011

iPod Shuffle VIII

Primeiro avanço para The Cure com este sonzão que acabou de passar no shuffle. Claro que a banda de Robert Smith terá direito a um post decente na devida altura.

domingo, 8 de maio de 2011

Deerhunter

Segundo avanço para os Deerhunter, uma banda americana de Atlanta, Georgia. A tal cidade com o maior tráfego aéreo mundial. Só.

O som que se segue é do álbum lançado em 2010, Halycon Digest. Agrada-me o crescimento que as músicas têm e o puro indie-rock que tocam.



Bom domingo rapaziada!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

The Management

O Andrew e o Ben, dois putos completamente alucinados, vieram ontem a Portugal acho que pela 3ªvez (2ª num espaço de poucos meses). E nem um post de jeito tinham aqui no blogue.
Originalmente chamados The Management, nome sob o qual lançaram o primeiro álbum em 2005, os MGMT deram a conhecer o seu rock psicadélico em 2007 com o álbum Oracular Spetacular. Álbum genial na minha opinão. As suas músicas não são novidade nenhuma mas já deviam estar aqui há muito tempo. Pondo de parte grandes sons como Weekend Wars, The Handshake ou The Youth, deixo aqui Time to Pretend, cuja letra é um fritanço mas ao mesmo tempo brilhante, e Kids que dispensa apresentações.




Nicolas Jaar

Introduzo no mygramophones o primeiro tema 100% electrónico, e de um DJ que estará presente no SBSR este ano. Chama-se Nicolas Jaar, nasceu em NY mas muito cedo foi para Santiago do Chile, e é de lá que se sente, em espanhol que fala, mas foi novamente nos clubs de NY que cresceu para o mundo da música electrónica e se deu a conhecer.

Apesar de ser um registo musical completamente diferente do habitual neste blog, espero que gostem. Na minha opinião este blog tem que alocar todos os géneros musicais, desde que tenham qualidade para tal. Fica a dica para o meu próximo post sobre o famoso funáná de Cabo Verde.

Para já ficam estas duas que tenho ouvido bastante nestes últimos dias.


Distractions

quarta-feira, 4 de maio de 2011

New Trend

Trago hoje duas bandas novas à nossa biblioteca (tal como o El Niño), uma das quais estará presente no Alive deste ano. Falo dos Everything Everything. A outra são os We Have Band. Mais uma prova que os ingleses (na minha opinião) são uns mestres em fazer boa e nova música.

Deixo aqui uma música de casa banda, porque são as mais conhecidas e é um modo de "vocês" ouvirem, gostarem e pesquisarem. Estas também passam muitas vezes na Vodafone FM. Curtam!





Dose Dupla II

Hoje introduzo duas bandas no blogue. Não são novas mas têm uma álbum cada uma - From Under the Cork Tree dos Fall Out Boy e A Fever You Can't Sweat Out dos Panic! at the Disco - com várias coisas em comum: devem ser dos álbuns feitos até hoje com os maiores nomes de músicas, eram dos que eu mais ouvia em 2006 e apesar de hoje raramente passarem no meu iPod continuo a achar que são dois grandes álbuns.

From Under the Cork Tree foi o terceiro álbum dos estadunidenses Fall Out Boy e foi lançado em Maio de 2005. Numa vertente mais punk este álbum ficou especialmente conhecido pelo single Dance Dance e incluía sons como os que se seguem:





Do álbum de estreia da banda de Las Vegas, de Setembro de 2005, outros dois grandes sons:




terça-feira, 3 de maio de 2011

iPod Shuffle VII

Quando andava no Pedro Nunes tinha um amigo que, quando íamos à Valentim de Carvalho ver ou comprar CDs, se dirigia logo à secção de música alternativa, coisa rara nessa altura. Apesar de eu estar mais interessado em ir procurar o último álbum dos Blink, dos Red Hot ou dos Green Day, tive sorte por ele me ter ajudado a melhorar o meu gosto musical, ao mostrar-me algumas das bandas que figuravam nessas prateleiras e que hoje em dia são das que eu mais ouço. Lembro-me de ele me mostrar duas bandas que nessa altura (2002 ou 2003) ainda estavam a dar os primeiros passos no mundo na música e de dizer "daqui a uns anos toda a gente vai ouvir isto". Da primeira, os Strokes, isso veio a confirmar-se. Da segunda nem por isso. Apesar de serem uma grande banda, não se ouve muito falar dos Doves e ainda bem que isto passou no meu iPod à bocado, porque nessa altura era viciado neste som e já não o ouvia há uns tempos.

The Wombats

Não acho que os Wombats sejam uma banda espectacular, daquelas que diria como é que ainda não estavam aqui no blog?, mas gosto de os ouvir. São a típica banda de gajos completamente mamados que se juntam para meter uns ácidos e fazer umas músicas na brincadeira (pelo menos é o que o som de abertura do primeiro álbum parece demonstrar e o que o comportamento deles em palco ou mesmo aqui parece comprovar) mas que mesmo assim fazem bons sons. Na semana passada estes putos de Liverpool lançaram o seu segundo álbum mas como ainda não o ouvi deixo aqui três grandes sons do primeiro (A Guide to Love, Loss e Desperation de 2007).

ta o


segunda-feira, 2 de maio de 2011

Classic

No meu último post falei deles, estive lá na última semana e é um som épico. Em 1981 mais de 500 mil pessoas encheram o Central Park para ouvir isto:

Austra

Isto é um somzão, acompanhado de um vozeirão.


ps - tanto eu como o El Niño andamos com uma agenda internacional muito intensa, pedimos desculpa pelo delay nos posts deste enorme blog.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Garden State

Deve ser muito complicado escolher a banda sonora de um filme. Não têm de ser só boas músicas mas principalmente músicas certas para cada momento. Isso durante 90, 120 ou mais minutos torna-se uma tarefa difícil. Por isso é que não são assim tantos os filme que, quando acabamos de ver, pensamos "granda som que este filme tinha!"
O Garden State além de, para mim, ser um grande filme, tem a uma banda sonora épica.
Além do New Slang dos Shins e do In the Waiting Line dos Zero 7, já aqui postados, e duma versão calminha da Such Great Highs dos Postal Service, pelos Iron and Wine, este filme ainda nos traz Coldplay (como é que ainda não fiz um post sobre eles!?), Thievery Corporation (idem!?), Simon and Garfunkel, Frou Frou, entre outros.