No seguimento deste post, também está na altura de pôr o amuo de lado e fazer um post decente sobre estes gajos.
Há uns anos os Killers eram, das bandas actuais e sem contar com Strokes (que estão noutro patamar), a minha preferida. Tinham tudo para marcar uma geração: dois enormes álbuns, carisma, muita ambição, grande atitude em palco e uma música absolutamente genial chamada Mr. Brighside. Depois de Hut Fuss e Sam's Town ainda lançaram um álbum de compilações com um ou outro grande som e com uma excelente versão do Romeo and Juliet dos Dire Straits. Mas 2009 lançam o seu 3º álbum, Day and Age, e deixam claro que, tal como os Kings of Leon, preferem enveredar pelo caminho mais comercial e ganhar fama a todo o custo. Mesmo que o custo seja um single que passe em todo o lado e que ao fim de dez vezes já não se pode ouvir. Depois disso o Brandon Flowers ainda decide lançar um álbum a solo (que ainda não tive coragem de ouvir) e neste momento já ninguém tem esperança que os Killers sejam os novos Strokes.
Este post, no entanto, era para homenagear o quarteto de Vegas pelo que já fizeram de muito bom, e que me levou a pagar uma brutalidade na candonga para os ver ao vivo em Londres há uns anos.
Começaram em 2004, com Hot Fuss, em que para além do Mr. Brighside (e de outros grandes sons como Somebody Told Me, Smile Like You Mean It, Andy You're a Star ou Indie Rock 'n Roll) apresentaram este sonzão:
Em 2006 lançaram o meu álbum preferido deles, Sam's Town. Não tem nenhuma música como a Mr. Brighside ou o All These Things That I've Done, mas como um todo é genial. Desde a abertura com Sam's Town, passando pelo single When You Were Young, pela mais calminha My List e acabando com a arrepiante Exitlude. E pelo meio ainda tem isto:
E apesar da nódoa que foi na sua discografia, o Day and Age não é um mau álbum em absoluto. A Spaceman fica no ouvido, também gosto bastante da Neon Tigre e do saxofone da Joy Ride (que ao vivo é brutal). E adoro este som:
Agora vamos ver o que é que se segue...
Há uns anos os Killers eram, das bandas actuais e sem contar com Strokes (que estão noutro patamar), a minha preferida. Tinham tudo para marcar uma geração: dois enormes álbuns, carisma, muita ambição, grande atitude em palco e uma música absolutamente genial chamada Mr. Brighside. Depois de Hut Fuss e Sam's Town ainda lançaram um álbum de compilações com um ou outro grande som e com uma excelente versão do Romeo and Juliet dos Dire Straits. Mas 2009 lançam o seu 3º álbum, Day and Age, e deixam claro que, tal como os Kings of Leon, preferem enveredar pelo caminho mais comercial e ganhar fama a todo o custo. Mesmo que o custo seja um single que passe em todo o lado e que ao fim de dez vezes já não se pode ouvir. Depois disso o Brandon Flowers ainda decide lançar um álbum a solo (que ainda não tive coragem de ouvir) e neste momento já ninguém tem esperança que os Killers sejam os novos Strokes.
Este post, no entanto, era para homenagear o quarteto de Vegas pelo que já fizeram de muito bom, e que me levou a pagar uma brutalidade na candonga para os ver ao vivo em Londres há uns anos.
Começaram em 2004, com Hot Fuss, em que para além do Mr. Brighside (e de outros grandes sons como Somebody Told Me, Smile Like You Mean It, Andy You're a Star ou Indie Rock 'n Roll) apresentaram este sonzão:
Em 2006 lançaram o meu álbum preferido deles, Sam's Town. Não tem nenhuma música como a Mr. Brighside ou o All These Things That I've Done, mas como um todo é genial. Desde a abertura com Sam's Town, passando pelo single When You Were Young, pela mais calminha My List e acabando com a arrepiante Exitlude. E pelo meio ainda tem isto:
E apesar da nódoa que foi na sua discografia, o Day and Age não é um mau álbum em absoluto. A Spaceman fica no ouvido, também gosto bastante da Neon Tigre e do saxofone da Joy Ride (que ao vivo é brutal). E adoro este som:
Agora vamos ver o que é que se segue...
1 comentário:
por leves momentos pensei que estava a ler a pitchfork. well-done
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